"sonhos não envelhecem"
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Nas horas vagas...
Basta clicar no título desde post, e você será encaminhado ao blog dos meus trabalhos em stencil.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Do retorno...
Eis o início de um novo ano pra mim;
e cá estou eu, após esses longos meses de reflexão e calmaria.
Com os sentimentos renovados e uma sensação de ter a alma de volta ao corpo, fiz as pazes com as palavras e, sobretudo, comigo mesma.
Descreveria a sensação de outrora como uma vida dentro de uma bolha.
- Você olha o mundo lá fora. Quer sair! Sente os calafrios claustrofóbicos, se movimenta e grita mas, a membrana desta bolha faz com que os que estão de fora te escutem e te vejam muito bem sem que o contrário aconteça. A visão e a audição de quem está dentro dessa bolha ficam por demais restritas, limitadas.
Mas, de repente, a insuportável sensação do interior da bolha some. Quando você abre os olhos percebe que conseguiu sair, mas a bolha continua lá. Agora você passa a fazer parte da amplitude das sensações e sente mais uma vez seus membros e volta a explorar todos os seus sentidos. Eis a descrição de uma angústia que ficou pra trás, perdida em algum lugar já esquecido, sem deixar lembranças. E, como tudo tem duas faces, o lado bom foi essa sensação ampliada de desejo de viver, esse amor próprio nunca antes sentido de tal forma, essa compreensão de si mesmo jamais alcançada em outro momento da vida (até agora, é claro).
Agora, alma e corpo, aos poucos vou retomando outros prazeres desta vida que me satisfaz em cada detalhe.
e cá estou eu, após esses longos meses de reflexão e calmaria.
Com os sentimentos renovados e uma sensação de ter a alma de volta ao corpo, fiz as pazes com as palavras e, sobretudo, comigo mesma.
Descreveria a sensação de outrora como uma vida dentro de uma bolha.
- Você olha o mundo lá fora. Quer sair! Sente os calafrios claustrofóbicos, se movimenta e grita mas, a membrana desta bolha faz com que os que estão de fora te escutem e te vejam muito bem sem que o contrário aconteça. A visão e a audição de quem está dentro dessa bolha ficam por demais restritas, limitadas.
Mas, de repente, a insuportável sensação do interior da bolha some. Quando você abre os olhos percebe que conseguiu sair, mas a bolha continua lá. Agora você passa a fazer parte da amplitude das sensações e sente mais uma vez seus membros e volta a explorar todos os seus sentidos. Eis a descrição de uma angústia que ficou pra trás, perdida em algum lugar já esquecido, sem deixar lembranças. E, como tudo tem duas faces, o lado bom foi essa sensação ampliada de desejo de viver, esse amor próprio nunca antes sentido de tal forma, essa compreensão de si mesmo jamais alcançada em outro momento da vida (até agora, é claro).
Agora, alma e corpo, aos poucos vou retomando outros prazeres desta vida que me satisfaz em cada detalhe.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
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